Uma discussão acerca do comportamento da produção, criação e comercialização dos produtos que mais se destacaram na pecuária maranhense nos anos de 2019 e 2020. Esta é a proposta do “Desempenho da Pecuária Maranhense em 2020”, publicação lançada, nesta terça-feira (26), pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN).
A presente publicação é divulgada anualmente e tem como objetivo descrever o desempenho dos principais produtos da pecuária maranhense, observando a sua importância para a economia do estado, bem como sua relevância social. Para tanto, avaliam-se o desempenho da produção de origem animal, do efetivo de rebanho e da aquicultura.
A Diretora de Estudos e Pesquisas do IMESC, Talita Carvalho, explica que: “Na produção de origem animal, o destaque foi para o mel maranhense, que registrou 2,47 milhões de quilogramas (kg) produzidos em 2020, sua maior quantidade na série histórica, assinalando um aumento de 6% em relação ao ano anterior. Há destaque para o município de Santa Luzia do Paruá, que manteve o 1º lugar no ranking estadual e a 7ª colocação entre os maiores produtores de mel do país”.
Com relação aos tipos de rebanhos no estado, destaca-se que o rebanho bubalino maranhense foi o 3º maior do país, em 2020, e que o município de Balsas registrou o maior efetivo de suínos em sua série histórica.
No que se refere à aquicultura, o Maranhão foi o 3º maior produtor do Nordeste e o 9º do Brasil. O total do valor de produção gerado nessa atividade foi de R$ 235,34 milhões, em 2020, colaborando assim para um crescimento de 15,4% em comparação com o ano anterior.
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