A proposta do Boletim Climático, referente ao 4º trimestre de 2021, é apresentar o comportamento e a dinâmica dos elementos climáticos de dias com precipitação, precipitação pluviométrica mensal e de temperatura máxima e mínima nos meses de outubro, novembro e dezembro no Maranhão. A publicação foi lançada, nesta segunda-feira (31), pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE).
“O presente boletim servirá de subsídio para o monitoramento climático regional, devido à sua relevância para o desenvolvimento das atividades humanas diversas, assim como para o planejamento ambiental e territorial, diminuindo os impactos causados pelas variações climáticas consoantes à existência de fenômenos naturais que implicam na dinâmica atmosférica e consequentemente no clima”, explica o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho.
As análises evidenciadas na publicação mostram um panorama da dinâmica climática e respectivas variações que ocorreram nesses meses, consideradas anômalas em virtude das chuvas acima das médias históricas nos dois últimos meses, isto é, nos meses de novembro e dezembro do ano de 2021. No tocante às análises de temperatura mínima e máxima, a região leste e sul tiveram registros acima do esperado, onde, em comparação aos meses anteriores, os dados apresentaram valores menores em todo o estado.
Observou-se também que a ação de determinados fenômenos meteoro-climáticos obteve influências significativas em possíveis alterações nos dados climatológicos em todo o território maranhense, como o sul do estado, onde a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) elevou os índices de chuvas em novembro. Já, para dezembro, foi caracterizada pela ocorrência do La Ninã, ocasionando a elevação da pluviosidade no Maranhão.
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