O primeiro de uma sequência de trabalhos que irão abordar o estado da arte das cadeias produtivas no estado, o Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Carne e do Couro no Maranhão descreve de forma analítica a estrutura do setor e o seu impacto na dinâmica macroeconômica. O estudo foi lançado nesta terça-feira (21) pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos Maranhenses (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), e realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA).
“A publicação aborda os aspectos gerais de funcionamento da cadeia da carne e couro no Maranhão, assim permitindo que haja uma maior clareza quanto à dinâmica de funcionamento desta atividade econômica e criando condições para a atração de investimentos”, destaca o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho.
Foi realizado o mapeamento de abatedouros legalizados e os que ainda faltam registro; o fluxo de movimentação do rebanho; identificada a importância do setor para o conjunto da economia maranhense; e abordado o papel do Sistema Estadual de Produção e Abastecimento como agente indutor para o desenvolvimento de cadeias produtivas.
A partir dos dados do último Censo agropecuário, identificou-se que, dos dez municípios com os maiores efetivos de rebanho bovino, apenas dois, Estreito e Sítio Novo, não estão nas regiões onde se encontram abatedouros instalados, indicando, assim, que os empreendimentos já instalados estão situados de forma estratégica no Maranhão, demonstrando um grande potencial.
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