O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) e a Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE) apresentam o “Desempenho da Pecuária Maranhense em 2019”. O estudo foi lançado nesta quinta-feira (26) e faz uma discussão acerca do comportamento de produção, criação e comercialização dos produtos que mais se destacaram na pecuária Maranhense nos anos de 2018 e 2019.
Nesse novo formato, a publicação será apresentada anualmente com o objetivo de descrever a dinâmica dos principais produtos da pecuária maranhense, observando a sua importância para a economia do estado, bem como sua relevância social. Para isso, avaliam-se o desempenho da produção de origem animal, do efetivo de rebanho e da aquicultura.
“Na produção de origem animal, a ênfase foi para o mel produzido no estado, que obteve a 4ª maior quantidade produzida e o 3º maior valor de produção da região Nordeste em 2019. Em destaque os municípios de Santa Luzia do Paruá e Maracaçumé, que estão entre os 10 municípios com maiores produções de mel do país”, destaca o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho.
No que se refere à Aquicultura maranhense, o valor da produção de todos as espécies criadas cresceu 5,5% em 2019. Vale destacar que foi um ano marcado por investimentos públicos no setor. Esses dados positivos resultaram na 9° ocupação do Maranhão entre os maiores produtores do país, sendo o Tambaqui a espécie predominante no estado, com participação de 36,5% na aquicultura maranhense.
Já o desempenho com relação aos tipos de rebanhos no estado, o efetivo bovino cresceu 2,8% em 2019 e situou-se como o segundo maior criador da região Nordeste, com 8 milhões de cabeças de gado.
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