Uma discussão sobre o comportamento dos segmentos industriais do Maranhão. Esta é a proposta da publicação Dinâmica do Setor Industrial Maranhense, lançada nesta sexta-feira (11), pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE).
A publicação apresenta, sobretudo, as informações do Sistema de Contas Regionais (SCR) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), disponibilizadas anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Ministério da Economia (ME), respectivamente.
A presente análise destaca as principais características da indústria e faz uma avaliação sobre seu desempenho no período de 2002 a 2019. Além disso, é contemplada à evolução das quatro principais atividades que compõem o setor: Industria Extrativa, Indústria de Transformação, Construção Civil e Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP).
“Os segmentos da Indústria de Transformação e Construção são os que concentram maior parcela de emprego e estabelecimento formal no setor industrial maranhense. Por outro lado, as maiores remunerações são provenientes das atividades Extrativa Mineral e Serviços Industriais de Utilidade Pública. No período, vale destacar o surgimento de algumas atividades que dinamizaram ainda mais o setor a partir de 2010, são elas: Produção e extração de Gás natural, Energia Eólica e Celulose”, explica o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho.
A publicação também traz considerações relacionadas à dinâmica industrial, destacando os avanços que comprovaram o crescimento no período analisado, bem como as principais dificuldades existentes que ainda impedem um melhor desenvolvimento para o setor.
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