O Maranhão é o terceiro estado do Nordeste com maior saldo de contratações formais no período de janeiro a agosto de 2020. Nos primeiros oito meses do ano, ocorreram 8.350 admissões líquidas, sendo que, desse total, 5.861 foram contratadas só no mês de agosto. É o que mostra a Nota de Mercado de Trabalho referente a agosto de 2020, publicada nesta terça-feira (27), pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Programas Estratégicos (SEPE).
"Os resultados para os próximos meses tendem a continuar positivos, considerando a retomada das atividades econômicas aqui no estado e o Plano Emergencial de Empregos Celso Furtado, estabelecido pelo governador Flávio Dino, que visa à promoção de 63 mil empregos no Maranhão", destaca o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho.
A Nota publicada destaca ainda o contraste do Maranhão em relação ao Brasil. Enquanto o estado implicou em um crescimento de 1,74% no estoque do emprego celetista em 2020, o país perdeu 850 mil vínculos com carteira assinada. Já em termos de crescimento de empregos, o estado ocupa a sexta posição no Brasil, e o terceiro do Nordeste.
Também foram apresentados dados do Mapa de Empresas, do Ministério da Economia, que destacam o Maranhão como o quinto estado do país e o primeiro do Nordeste que apresentou maior alta na quantidade de abertura de empresas no segundo quadrimestre de 2020. Considerando o porte das empresas, as Médias e Grandes Empresas foram as principais responsáveis pela geração de emprego no estado do Maranhão para esse período, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).
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