IMESC

Setor Agrícola

IMESC aponta crescimento de 4,4% na atividade econômica da Agropecuária no primeiro trimestre de 2023

O Índice da Econômica do Setor Agropecuário, referente ao 1º trimestre de 2023, já está disponível no site do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC). Lançada nesta quarta-feira (19), a publicação projeta um crescimento de 4,4% para o ano de 2023.  O bom resultado é fruto do desempenho do setor agrícola que indicou crescimento de 7,5% na colheita de cereais, leguminosas e oleaginosas. As produções de soja e milho também apresentaram estimativa de crescimento de 10,6% e 6,5%, é o que explica o Presidente do Imesc, Dionatan Carvalho. “Esse crescimento no índice da Agropecuária maranhense foi o melhor resultado para o trimestre desde 2017, quando atingiu crescimento de 18,5%. Além disso, vale ressaltar que a produção graneleira do estado, com destaque para a soja e o milho têm influenciado as ótimas perspectivas para o ano corrente, tendo em vista que a soma do total de grãos produzidos no estado deverá ser de 6,5 milhões de toneladas de grãos”, enfatizou. A publicação aponta que a produção graneleira do Maranhão (+8,7%) deverá ser maior que a do Nordeste (+3,4%). O crescimento é justificado pelas produções de soja e milho no Maranhão, as quais também deverão ter crescimento na colheita de 8,2% e 11,1%, respectivamente. Sobre o Índice Trimestral de Atividade Econômica do setor agropecuário maranhense O ITAE da Agropecuária é composto por três atividades: agricultura; pecuária; silvicultura, exploração vegetal, pesca e aquicultura. O indicador estima o nível de atividade econômica do Maranhão do setor agropecuário com detalhamento para as atividades da agricultura e da pecuária.Acesse a publicação na íntegra aqui

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Publicação destaca Desempenho da Agricultura Maranhense

Mostrar o desempenho dos principais produtos agrícolas do estado, considerando sua contribuição para a economia e sua importância social, esse é o objetivo da publicação “Desempenho da Agricultura Maranhense em 2021”, lançada nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan).  A publicação anual examina a lavoura temporária; a lavoura permanente; e as exportações dos produtos agrícolas. Os dados mostram que, no ano de 2021, o Maranhão teve um desempenho expressivo na produção agrícola, alcançando R$ 11,6 bilhões em valor de produção. Esse valor representou crescimento de 50,9% em relação ao ano de 2020. Os principais produtos responsáveis por esse resultado foram a soja e o milho, os quais tiveram valores de produção de R$7,9 bilhões (+51,2%) e R$ 2,6 bilhões (+68,3%), respectivamente. O crescimento dessas culturas foi impulsionado pela alta demanda do mercado externo, que elevou os preços dos produtos.  Na lavoura permanente do estado, o açaí foi o maior destaque. O valor de produção do fruto aumentou 194,8%, fazendo com que ele se tornasse o segundo produto mais importante da lavoura permanente maranhense. Além disso, o Maranhão subiu da sétima para a terceira posição no ranking nacional de valor de produção de açaí, ficando atrás apenas do Pará e do Amazonas.  No âmbito do comércio exterior, o estado apresentou um grande destaque ao registrar um valor recorde de R$ 8,04 bilhões em produtos agrícolas exportados. Esse resultado foi favorecido pela alta dos preços internacionais das commodities, principalmente da soja, que teve um aumento de 90,2% no valor exportado pelo estado.  A publicação está disponível no site www.imesc.ma.gov.br

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