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IMESC divulga PIB Trimestral do Maranhão com crescimento de 1,9% no primeiro trimestre de 2025

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) divulgou, nesta quinta-feira (03), os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) Trimestral do Maranhão, referentes ao primeiro trimestre de 2025. O indicador tem como finalidade antecipar o desempenho do PIB anual, sendo a principal medida da atividade econômica do estado, ao considerar o valor agregado de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado trimestre. No primeiro trimestre de 2025, a economia maranhense apresentou crescimento de 1,9% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. O resultado reflete o desempenho positivo das atividades econômicas locais, com destaque para o setor agropecuário. No acumulado dos últimos quatro trimestres, o crescimento do estado foi de 3,4%, taxa próxima à verificada no Brasil (3,5%) e superior à do Nordeste (3,0%), o que evidencia o avanço na geração de emprego e renda no Maranhão. A agropecuária maranhense iniciou o ano com expansão de 11,3%, índice superior ao registrado no Nordeste (8,0%) e no Brasil (10,2%). Esse resultado está fortemente associado ao bom desempenho da colheita de grãos, especialmente da soja, que tem contribuído de forma relevante para a atividade econômica estadual. O setor industrial também apresentou desempenho positivo, com variação de 2,5% no trimestre, ligeiramente superior ao resultado nacional no mesmo período (2,4%). Os segmentos com maior contribuição para esse resultado foram as indústrias de transformação, com crescimento de 12,7%, e o setor da construção, que avançou 12,2%. Já o setor de serviços, embora com crescimento mais moderado, registrou alta de 0,9% no primeiro trimestre. Entre as atividades com melhor desempenho estão: Transporte, armazenagem e correio (2,5%), Informação e comunicação (2,2%), Atividades imobiliárias (2,0%) e outras atividades de serviços (3,1%). O desempenho observado reforça a importância dos investimentos públicos e privados em diversas áreas estratégicas da economia estadual. A tendência de crescimento consistente aponta para a manutenção de um ambiente econômico favorável, com boas perspectivas para os próximos trimestres de 2025.O material completo com os dados do PIB Trimestral do Maranhão está disponível em aqui

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Maranhão registra quarto maior saldo de empregos formais entre os estado do Nordeste em abril

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) divulgou, nesta quarta-feira (11), a publicação Nota de Mercado de Trabalho Maranhense. De acordo com os dados mais recentes do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), o Maranhão encerrou o mês de abril de 2025 com saldo positivo de 3.582 empregos formais gerados, resultado de 22.816 admissões e 19.234 desligamentos. Com esse desempenho, o estado registrou o quarto maior saldo de empregos formais entre os estados do Nordeste. Os destaques foram os setores de Serviços (+1.724 vínculos), Comércio (+1.046), Construção (+817) e Indústria (+249). Entretanto, o setor de Agropecuária apresentou uma redução de 254 vínculos formais. O setor de Serviços foi o principal responsável pelo saldo positivo de empregos, com destaque para as atividades de “Regulação das Atividades de Saúde, Educação, Serviços Culturais e Outros Serviços Sociais”, que registraram mais de 272 vínculos, seguidas por “Serviços Combinados de Escritório” (+263) e “Atividades de Associações de Defesa de Direitos Sociais” (+209). No setor do Comércio, as principais atividades responsáveis pelo crescimento foram os “Supermercados” (+184 vínculos) e o “Comércio Varejista de Combustíveis para Veículos Automotores” (+107). Além disso, no setor da Construção, o destaque foi para a atividade de “Construção de Edifícios”, que gerou 250 novos vínculos formais. Com o saldo positivo registrado em abril, o número total de maranhenses com vínculo formal de trabalho alcançou 666.909. A Nota de Mercado de Trabalho Maranhense, disponível no site do Imesc (www.imesc.ma.gov.br), também apresenta informações sobre ocupações com maiores e menores saldos de empregos, o perfil dos empregos formais gerados e as evoluções mensais do saldo de empregos.

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Maranhão gera mais de mil empregos formais em março e se destaca no Nordeste

O estado do Maranhão registrou a criação de 1.106 empregos formais no mês de março de 2025, conforme dados divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). O saldo positivo é resultado de 21.711 admissões contra 20.605 desligamentos no período. Essas informações foram divulgadas na última terça-feira (13) na nota de Mercado de Trabalho Maranhense, elaborada mensalmente pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc). Com esse desempenho, o Maranhão alcançou a segunda maior variação relativa de emprego do Nordeste, com crescimento de 0,17% na geração de vagas formais. Os setores que mais contribuíram para o saldo positivo, foram: Serviços, Comércio e Construção. O setor de Serviços liderou com a criação de 907 novos vínculos, impulsionado principalmente pelas atividades de Transporte Rodoviário Coletivo de Passageiros (+235) e Educação Superior (+100). O Comércio também teve bom desempenho, com saldo de 441 vínculos, com destaque para os supermercados, responsáveis por gerar 345 empregos formais. Já a Construção teve acréscimo de 336 postos de trabalho. O material mostra que a Agropecuária e a Indústria apresentaram saldo negativo. A Agropecuária perdeu 443 postos, afetada pelas quedas no cultivo de soja (-216) e na criação de bovinos para corte (-117). Já na Indústria, o saldo negativo foi de 131 vínculos, com destaque para as reduções na fabricação de adubos e fertilizantes (-83) e na fabricação de obras de caldeiraria pesada (-61). Com o resultado de março, o total de trabalhadores com carteira assinada no Maranhão chegou a 663.099 pessoas, reforçando a tendência de recuperação do mercado de trabalho formal no estado. Mais informações como ocupações com maiores e menores saldos de empregos, perfil dos empregos formais gerados, evoluções mensais do saldo de empregos entre outras informações podem ser encontradas na publicação, disponível para download no site do Imesc (www.imesc.ma.gov.br).

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Imesc divulga Boletim Social sobre o perfil da população negra

No Maranhão, a população negra representa 79% (5,4 milhões) dos maranhenses.* O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) divulgou, nesta sexta-feira (21), o Boletim Social sobre o perfil da população negra. O estudo foi apresentado em um evento no auditório da Secretaria de Estado da Transparência e Controle (STC), com a presença de representantes das secretarias de Estado da Igualdade Racial, Agricultura Familiar, Saúde, Educação, Monitoramento de Ações Governamentais, Planejamento e Orçamento, Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos, e da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão. “Essa nova edição do Boletim Social traz um olhar importante sobre a população negra do Maranhão. Ele destaca os avanços que temos conquistado e apresenta algumas das iniciativas do Governo do Estado, como o Estatuto Estadual da Igualdade Racial. Além disso, apresenta diversas ações em prol da população negra que estão sendo implementadas para melhorar a educação, promover a qualificação profissional, valorizar a cultura e, claro, combater o racismo de forma efetiva, para seguirmos em direção a um Maranhão mais justo e igualitário para todos”, destacou Dionatan Carvalho, presidente do IMESC. O diretor de Estudos e Pesquisas do Imesc, Rafael Silva, ressaltou a relevância do produto apresentado pelo Imesc. “O IMESC, em alinhamento com sua missão institucional, tem se dedicado à produção e divulgação de boletins técnicos que subsidiam a formulação de políticas públicas. Nesta edição do Boletim Social, destacamos a realidade da população negra no Maranhão, oferecendo um diagnóstico que orienta gestores e a sociedade em geral sobre aspectos fundamentais, como mercado de trabalho, saúde e educação. Com essa iniciativa, reafirmamos nosso compromisso com o desenvolvimento do estado e a redução das desigualdades sociais”. De acordo com o boletim, a população negra é maioria no Brasil, com 55,5% dos brasileiros se autodeclarando como pretos ou pardos, totalizando 112,7 milhões em 2022. No Maranhão, esse grupo é ainda mais significativo, representando 79% (5,4 milhões) da população, sendo Serrano do Maranhão a cidade com a maior proporção (97,2%) e São Luís com o maior contingente (761,1 mil). O Maranhão registrou avanços na educação da população negra entre 2012 e 2024. Nesse período, o número médio de anos de estudo de pessoas negras com 25 anos ou mais passou de 6,3 para 8,3 anos, evidenciando um aumento na escolaridade. Em 2024, 10,5% da população negra no estado já possuía ensino superior completo, um marco importante. Outro destaque foi a queda na taxa de analfabetismo entre negros maranhenses de 15 anos ou mais, que passou de 19,3%, em 2012, para 12% no mesmo intervalo. No mercado de trabalho maranhense, 91,7% dos negros estavam empregados em 2023, com crescimento da presença em setores que demandam maior qualificação profissional. Entre 2012 e 2023, o rendimento salarial dessa população aumentou 24,5%, embora ainda permaneçam recebendo, em média, 44,6% a menos que os não negros. No âmbito das vulnerabilidades e da assistência social, o rendimento médio domiciliar per capita dos negros maranhenses cresceu 34% entre 2012 e 2023. Esse aumento contribuiu para a redução do percentual dessa população em situação de pobreza, com queda de 12,0 pontos percentuais, e de extrema pobreza, que teve retração de 8,4 pontos percentuais. Apesar disso, pretos e pardos continuam a representar a maioria dos beneficiários do Bolsa Família, correspondendo a 89,4% do total. Quanto à segurança, os homicídios atingem com maior frequência a população negra no Maranhão, em um padrão semelhante ao observado no restante do país. Em 2023, a cada cem mil pessoas negras, 29,8 morreram em decorrência desse tipo de crime, enquanto em não negros, essa taxa foi de 17,4. Apesar dessas diferenças, o Maranhão ocupou a 9ª posição no ranking nacional com o menor risco relativo de pessoas negras serem assassinadas em comparação às não negras no mesmo ano. Na área da saúde, o estado registrou aumento nas consultas pré-natal entre mães negras, ao mesmo tempo que enfrentou desafios, como a qualidade da assistência médica durante o ciclo gravídico-puerperal, uma vez que 76,9% dos óbitos de mães negras em 2023 foram provocados por causas obstétricas diretas. O Boletim Social do Maranhão tem por objetivo fornecer indicadores atualizados sobre temas da realidade social do Maranhão, com a finalidade de subsidiar a elaboração, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas do estado. Os boletins são temáticos e cada edição disponibiliza informações acerca do cenário maranhense, com recortes municipais e regionais, contextualizando-as com o país e os demais estados. O material completo está disponível para download no site do Imesc (www.imesc.ma.gov.br).

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Mercado de trabalho maranhense registrou 16.327 novos vínculos formais em 2024

O comércio se destacou com a criação de 7.135 novos vínculos O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) divulgou, nesta terça feira (11), a nota de conjuntura econômica sobre o Mercado de Trabalho Maranhense. De acordo com o estudo, o Maranhão registrou, em 2024, um saldo positivo de 16.327 vínculos formais, resultado de 264.677 admissões e 248.350 desligamentos. Entre os setores que mais contribuíram para o saldo positivo, o Comércio liderou com 7.135 novos vínculos, impulsionado pelas atividades do comércio varejista de produtos farmacêuticos. No setor de Serviços, as atividades de teleatendimento sobressaíram-se com 937 admissões líquidas, totalizando um saldo positivo de 4.769 contratações para o setor, contribuindo para o cenário positivo. A Indústria registrou 2.416 novos vínculos, seguida pelo setor de Construção, que obteve 1.608 novas contratações. A Agropecuária também colaborou para o resultado geral, com 399 novos vínculos. Essas informações foram obtidas por meio de estudo realizado pelo Imesc, que utilizou dados do Novo Caged para analisar a conjuntura econômica do estado, revelando um panorama favorável para o emprego formal no Maranhão em 2024. O material completo pode ser acessado no site do Imesc (www.imesc.ma.gov.br).

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