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boletim econômico

Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense destaca a criação de 19.319 empregos formais de janeiro a agosto

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), lançou, nesta sexta-feira (20), o Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense referente ao segundo trimestre de 2023. A publicação trimestral tem por objetivo analisar a dinâmica da economia do Maranhão. Para tanto, são examinados fatores como relações internacionais, comércio exterior, Produto Interno Bruto (PIB), inflação, finanças públicas, mercado de trabalho, entre outros fatores.  O boletim apresenta informações das economias internacional e nacional, uma vez que desempenham um papel crucial na compreensão da economia estadual. A publicação mostra que, no contexto nacional, o PIB atingiu a marca de R$ 2,651 trilhões no segundo trimestre de 2023, um crescimento de 0,9% em comparação com o trimestre anterior e uma alta de 3,4% em relação ao mesmo período de 2022. O resultado positivo foi impulsionado, principalmente, pela expansão do setor agropecuário (17,0%).  No cenário estadual, a análise elaborada pelo Imesc estima um crescimento de 3,3% na economia maranhense em 2023, com destaque para a agropecuária, que tende a crescer 5,9%, devido ao aumento na produção de grãos, especialmente, soja e milho.  O crescimento avaliado para a indústria maranhense é de 1,3%. No setor terciário, espera-se um crescimento de 3,3%, estimulado pelo aumento no volume de serviços prestados (10,7% nos primeiros sete meses de 2023) e pelo comércio varejista ampliado (crescimento de 12,8% no mesmo período). Esses resultados positivos também refletiram no mercado de trabalho do Maranhão, com a criação de 19.319 empregos formais de janeiro a agosto, o quarto melhor resultado na região Nordeste.  A publicação completa está disponível no site do Instituto. Acesse www.imesc.ma.gov.br

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Boletim de Conjuntura Econômica aponta crescimento da economia maranhense em 2023

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), lançou nesta sexta-feira (04), o Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense referente ao primeiro trimestre de 2023. A publicação trimestral tem como objetivo analisar a dinâmica da conjuntura econômica maranhense, bem como as perspectivas de curto e médio prazos. Para isso, são examinadas as relações internacionais, comércio exterior, Produto Interno Bruto (PIB), inflação, finanças públicas, mercado de trabalho etc. Tudo isso a partir de um cuidadoso levantamento de dados. Estima-se que o PIB exiba crescimento de 3,0% em 2023 para o Maranhão. Esse resultado envolve a Agropecuária (4,4% no ano) com alta na produção de soja (+10,6%) e milho (+6,5%); a Indústria, com estimativa de crescimento de 1,3% e; Serviços, com alta estimada de 3,2% para o ano. Além disso, a taxa de desocupação maranhense reduziu 3,0 pontos percentuais em comparação com o primeiro trimestre de 2022, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). Houve alta na geração de novas vagas de emprego com carteira assinada, 9.642 novas vagas no acumulado até maio de 2023, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).  Destaca-se ainda que no primeiro quinquemestre as exportações maranhenses totalizaram US$ 2,1 bilhões, equivalente a 5,4 milhões de toneladas, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).  “O panorama econômico do Maranhão para 2023 desponta resultados positivos, com criação de novos empregos e indicadores de atividade em elevação. Não obstante a primeira redução na taxa SELIC (-0,5 p.p) ocorrida nos últimos três anos, a manutenção da elevada taxa de juros, juntamente com o nível de endividamento, são obstáculos para o aumento do consumo das famílias”, explicou o presidente do Imesc, Dionatan Carvalho. 

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Imesc estima em 2,6% o crescimento econômico do Maranhão para 2022

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), lançou nesta terça-feira (18) o Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense referente ao quarto trimestre de 2022. A publicação trimestral tem como objetivo analisar a dinâmica da conjuntura econômica maranhense, bem como as perspectivas de curto e médio prazos. Para isso, são examinadas as relações internacionais, comércio exterior, Produto Interno Bruto (PIB), inflação, finanças públicas, mercado de trabalho, etc. Tudo isso a partir de um cuidadoso levantamento de dados. As informações apontam crescimento econômico global de 2,9% em 2023, uma queda de 0,5 ponto percentual em relação à previsão para 2022, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). No cenário nacional, o crescimento foi de 2,9% em 2022, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No cenário estadual, os dados foram positivos. A estimativa de crescimento econômico realizada no quarto trimestre para o ano de 2022 foi de 2,6%. A agropecuária e o setor de serviços aparecem com uma projeção de alta de 3,1% e 3,2%. O mercado de trabalho também se destaca de modo positivo. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) referentes ao quarto trimestre de 2022 mostram a menor taxa de desocupação desde o quarto trimestre de 2015 (8,4%). De janeiro a dezembro de 2022 foram geradas 40,1 mil vagas adicionais de emprego com carteira, o que representou a maior alta proporcional da região Nordeste (7,44%), conforme informações do Novo Caged.  Destaca-se ainda que o Maranhão foi o segundo estado do Nordeste com maior volume e valor exportado em 2022. Durante o ano passado, as exportações maranhenses totalizaram US$ 5,7 bilhões, demonstrando um crescimento de US$ 1,4 bilhão, frente a 2021.  O presidente do Imesc, Dionatan Carvalho, falou sobre essa conjuntura. “Em linhas gerais, o cenário econômico estadual se apresentou propício para a geração de empregos, além da melhora de indicadores da atividade econômica e da realização de investimentos públicos e privados. No quadro macroeconômico nacional, fatores como a alta da taxa de juros e o nível de endividamento constituem empecilhos significativos ao consumo das famílias e a decisão de investimento, devendo esses fatores ainda ser um desafio para todo o país no ano de 2023”, destacou.  Acesse www.imesc.ma.gov.br

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IMESC lança boletim com dados econômicos sobre o Maranhão referentes ao 3º trimestre de 2022

Analisar a dinâmica da conjuntura econômica maranhense e as perspectivas de curto e médio prazos é a proposta do Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense, referente ao terceiro trimestre de 2022. A publicação foi lançada nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN). Para o Maranhão, o IMESC estima crescimento de 2,6% em 2022. A agropecuária deverá crescer 3,7% no ano, em decorrência de mais um recorde na produção de grãos e a alta no quantitativo de abate de bovinos. No que se refere ao setor de Serviços, a estimativa é de alta de 3% em 2022, devido ao crescimento no volume de serviços prestados (6,0%) e do comércio varejista restrito (2,1%), no acumulado do ano, segundo o IBGE. O mercado de trabalho maranhense registrou a menor taxa de desocupação desde 2015, ao alcançar 9,7%, conforme o PNADc. Em relação ao trabalho formal, no período de janeiro a novembro de 2022, foram geradas 45.843 vagas adicionais de emprego com carteira, sendo a maior alta proporcional da região Nordeste (8,73%), segundo informações do Novo CAGED. Além disso, o Maranhão é o segundo estado do Nordeste com maior volume e valor exportado em 2022. As exportações maranhenses totalizaram US$5,4 bilhões, no acumulado do ano até novembro, exibindo crescimento de US$ 1,3 bilhão, quando comparado com o mesmo período de 2021. “Em linhas gerais, o cenário econômico se apresenta promissor para o estado, com criação de postos de trabalho, ampliação de investimentos públicos e privados e bom desempenho dos indicadores de nível de atividade. Todavia, fatores como a alta da taxa de juros e o endividamento são entraves relevantes ao consumo das famílias por restringir o seu orçamento e diminuir a parcela da renda destinada ao consumo, devendo este fator ainda ser um desafio para o próximo ano. Ademais, as incertezas de natureza interna e externa impactam na confiança do empresariado e, consequentemente, na decisão de investimentos a curto prazo”, destaca a presidenta do IMESC, Talita Nascimento. Para o Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimou crescimento do PIB em 0,4% no terceiro trimestre de 2022. Em relação ao crescimento da economia mundial, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima um crescimento do PIB global em 3,1% em 2022, abaixo dos resultados esperados antes da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. No final do ano passado, as estimativas da organização eram de um crescimento de 4,5% no ano. Acesse a publicação, clicando aqui.

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Economia maranhense deverá crescer 2,4% em 2022, aponta Boletim de Conjuntura

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN), apresenta o Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense referente ao primeiro trimestre de 2022. A publicação foi lançada nesta quarta-feira (28), e tem como objetivo analisar a dinâmica da conjuntura econômica maranhense, bem como as perspectivas de curto e médio prazos. Em relação ao crescimento econômico da economia mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima crescimento de 3,6% em 2022. Na mesma performance positiva, o PIB brasileiro cresceu 1,0% no primeiro trimestre do ano. Já na economia maranhense, estima-se que o PIB estadual cresça cerca de 2,4% em 2022. A revisão com viés reprimido da economia mundial é reflexo dos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia, tendo em vista o impacto prolongado ao longo do ano sobre o aumento dos preços das commodities e de insumos agrícolas, refletindo na elevação dos juros nas principais economias para conter a inflação. Ademais, a desaceleração mais acentuada do que o previsto na China e um novo surto da pandemia podem frear ainda mais o crescimento econômico global. No que tange ao cenário nacional, o PIB cresceu 1,0% no primeiro trimestre deste ano, o terceiro resultado positivo consecutivo.  O resultado está associado à retomada da demanda por serviços presenciais, além da melhora do mercado de trabalho, que no primeiro quadrimestre de 2022 registrou abertura de 770,6 mil vínculos formais.  Na abrangência estadual, estima-se que a economia maranhense cresça cerca de 2,4% em 2022, conforme avaliação do IMESC.  O desempenho favorável do nível de atividades é explicado pela estimativa de produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, que deverá chegar a 5,9 milhões de toneladas em 2022, crescimento de 4,5% em relação ao ano passado; pelo crescimento no volume de serviços prestados (+5,3%) e do comércio varejista (+1,1%). Destaca-se, ainda, a alta nos investimentos do governo estadual em 2022 (+61,6%) no primeiro quadrimestre do ano, em montante empenhado de R$ 1,1 bilhões, aplicados com maior predominância em Urbanismo, Transporte, Educação e Saúde. “O Maranhão foi a sétima UF do país e a segunda do Nordeste em relação ao volume de investimentos no primeiro bimestre, conforme dados do Tesouro Nacional, o que reforça por parte do estado a priorização de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento local”, destaca a presidenta do IMESC Talita Nascimento. Diante desse quadro, houve uma melhora no mercado de trabalho, uma vez que no primeiro trimestre o total de ocupados no estado avançou 9,5% no comparativo interanual, alcançando um contingente de 2,33 milhões de trabalhadores. Acesse a publicação clicando aqui.

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