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Atividade Econômica

O dimensionamento da Economia Criativa sob a ótica do trabalho no Maranhão

Descrição Mensurar a amplitude da economia criativa no Maranhão é o objetivo da publicação “O dimensionamento da Economia Criativa sob a ótica do trabalho no Maranhão”, divulgada pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc). Elaborado pela equipe técnica do Instituto, o trabalho permitirá acompanhar o dinamismo laboral existente entre as atividades criativas, além de enfatizar a identidade cultural maranhense. Data de Publicação 01/12/2023 Categoria Diagnósticos Setoriais Autor IMESC Número de Páginas 44

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Índice de Atividade Econômica do Setor Agropecuário Maranhense aponta crescimento de 6,4% no segundo trimestre de 2023

O Índice de Atividade Econômica do Setor Agropecuário Maranhense (ITAE), referente ao segundo trimestre de 2023, já está disponível no site do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc). O indicador estima o nível de atividade econômica do do setor agropecuário estadual com detalhamento para as atividades da agricultura e da pecuária. Lançada nesta terça-feira (19), a publicação apontou crescimento de 6,4% no setor primário entre abril e junho e projeta um incremento de 5,9% no acumulado do ano. O resultado é fruto do desempenho do setor agrícola que indicou crescimento estimado de 8,7% na colheita de cereais, de leguminosas e de oleaginosas.  Acontecimentos recentes na conjuntura econômica influenciaram o resultado do segundo trimestre do ano, como explica o presidente do Imesc, Dionatan Carvalho. “Esse crescimento no índice da agropecuária maranhense foi o melhor resultado para o trimestre desde 2017, quando atingiu crescimento de 33,5%. Vale ressaltar que, dentre os fatores que contribuíram para que o resultado do segundo trimestre fosse superior ao de janeiro a março, estão: a diminuição do período chuvoso; o desempenho do setor agrícola que indicou crescimento estimado de 8,7% na colheita de cereais, de leguminosas e de oleaginosas; o fim da suspensão de importação de carne bovina pela China em 23 de março de 2023 e; o aumento da demanda interna”, destacou. A publicação apresenta perspectivas de crescimento na produção graneleira maranhense (+8,7%), a qual deverá ser maior que a do Nordeste (+7,7%);  Acesse a publicação na íntegra no site do Imesc (www.imesc.ma.gov.br)

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Índice de Atividade Econômica do Setor Agropecuário é lançado pelo IMESC

O setor primário apresentou variação positiva de 2% em relação ao ano anterior, no 3º trimestre de 2021. Esse dado está presente no Índice de Atividade Econômica do Setor Agropecuário, referente ao mesmo período, que foi lançado nesta segunda-feira (27) pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos, autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE). “A agropecuária apresentou crescimento no terceiro trimestre, com perspectivas de resultado positivo no ano. A agricultura, atividade que detém maior contribuição nesta atividade, apresenta boas perspectivas na produção de grãos. Por sua vez, a pecuária, apresenta queda no acumulado do ano”, destaca o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho. A variação positiva de 2% no setor primário em relação ao ano anterior pode ser explicada pelo desempenho do setor agrícola que, de acordo com a estimativa do LSPA (junho de 2021), a colheita de cereais, leguminosas e oleaginosas será 5,6% maior que 2020. Já a pecuária apresentou dificuldade com a elevação dos custos no setor. A agricultura apresentou desempenho positivo, com forte influência dos principais grãos (soja e milho) cultivados no estado. Já a pecuária apresentou retração influenciada pelos impactos da pandemia no setor. Em se tratando da pecuária, os abates de bovinos, atividade com maior representação na produção de proteína animal no estado, cresceram 4,1% contra o mesmo trimestre do ano anterior. Apesar dos abates apresentarem crescimento no terceiro trimestre, essa atividade retraiu, haja vista que a elevação dos custos dificulta a recuperação desta atividade. Confira o Índice na íntegra, clicando aqui.

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Agricultura puxa crescimento de 2,9% no setor primário no segundo trimestre de 2021, aponta publicação do IMESC

O setor primário maranhense apresentou 2,9% de variação positiva acumulada até o segundo trimestre de 2021 comparado ao ano anterior, resultado que decorre principalmente do setor agrícola. Essa informação está no Índice de Atividade Econômica do Setor Agropecuário, referente ao 2º trimestre de 2021. A publicação foi lançada nesta terça-feira (5) pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos. De acordo com a estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE) para março de 2021, a colheita de grãos deverá ser 5,4% maior que 2020. “É um resultado razoável considerando que a pandemia afetou diversos setores em 2020. Se verificarmos o LSPA e os resultados consolidados da Produção Agrícola Municipal (PAM), todos os anos o Maranhão vem alcançando um novo recorde. Esse ano, estamos prevendo mais de 5 milhões de toneladas de grãos e, no próximo ano, a tendência é de crescimento”, destaca o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho. O Índice de Atividade Econômica do Setor Agropecuário maranhense é um indicador elaborado pelo IMESC, com base na metodologia de Contas Regionais. Como de praxe, o setor primário vem apresentando nos últimos três anos resultados bem positivos no Maranhão, tendo em vista que boa parte da população rural se dedica a atividades como cultivo de mandioca, produção de grãos, entre outros. A dinâmica do setor primário gera externalidades positivas nas regiões e respectivos municípios onde está inserida, à medida em que afeta outras atividades econômicas, a exemplo dos transportes, já que os produtores agrícolas necessitam dessa atividade para escoar sua produção, principalmente nos períodos de colheita, que geralmente acontecem de maneira mais intensa no final de julho e todo o mês de agosto. Além da LSPA, outros indicadores são utilizados para tornar a estimativa mais robusta, como a Pesquisa Trimestral de Abate de Animais, também do IBGE, além de dados relativos aos preços dos produtos agrícolas divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), entre outros indicadores. Acesse a publicação clicando aqui.

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