IMESC

2021

Publicação destaca Desempenho da Agricultura Maranhense

Mostrar o desempenho dos principais produtos agrícolas do estado, considerando sua contribuição para a economia e sua importância social, esse é o objetivo da publicação “Desempenho da Agricultura Maranhense em 2021”, lançada nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan).  A publicação anual examina a lavoura temporária; a lavoura permanente; e as exportações dos produtos agrícolas. Os dados mostram que, no ano de 2021, o Maranhão teve um desempenho expressivo na produção agrícola, alcançando R$ 11,6 bilhões em valor de produção. Esse valor representou crescimento de 50,9% em relação ao ano de 2020. Os principais produtos responsáveis por esse resultado foram a soja e o milho, os quais tiveram valores de produção de R$7,9 bilhões (+51,2%) e R$ 2,6 bilhões (+68,3%), respectivamente. O crescimento dessas culturas foi impulsionado pela alta demanda do mercado externo, que elevou os preços dos produtos.  Na lavoura permanente do estado, o açaí foi o maior destaque. O valor de produção do fruto aumentou 194,8%, fazendo com que ele se tornasse o segundo produto mais importante da lavoura permanente maranhense. Além disso, o Maranhão subiu da sétima para a terceira posição no ranking nacional de valor de produção de açaí, ficando atrás apenas do Pará e do Amazonas.  No âmbito do comércio exterior, o estado apresentou um grande destaque ao registrar um valor recorde de R$ 8,04 bilhões em produtos agrícolas exportados. Esse resultado foi favorecido pela alta dos preços internacionais das commodities, principalmente da soja, que teve um aumento de 90,2% no valor exportado pelo estado.  A publicação está disponível no site www.imesc.ma.gov.br

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Publicação do Imesc aponta que o Maranhão alcançou em 2021 o maior número de vínculos formais da série histórica

O mercado de trabalho formal maranhense exibiu um crescimento no número de vínculos em 2021, é o que aponta a publicação “Desempenho do Emprego Maranhense – 2021”, lançada pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN). A publicação que foi divulgada nesta terça-feira (14), refere-se ao resultado da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) para o ano de 2021. Apresenta uma análise da dinâmica recente do mercado de trabalho formal maranhense.   O estudo evidenciou que o Maranhão experimentou um crescimento constante nas últimas duas décadas, com exceção das recessões econômicas nacionais de 2015-2016 e da pandemia de Covid-19 em 2020. Segundo os dados, em 2021 o Maranhão alcançou o maior número de trabalhadores formais de toda a série histórica, atingindo a totalidade de 818.989, sendo 532.759 vínculos celetistas (65,1% do total) e 286.230 vínculos estatutários (34,9% do total). Dentre os estados pertencentes a região Nordeste, o Maranhão apresentou o quarto maior estoque de empregados em 2021. Os 818.989 vínculos registrados no Maranhão representam 34,8% do total de empregos da Bahia, o estado da região com maior quantidade de trabalhadores formais. Comparativamente ao ano de 2020, o total de vínculos no estado apresentou um crescimento de 10,1%, a terceira maior alta dentre todas as Unidades da Federação e a maior alta do Nordeste. Acesse a publicação completa, clicando aqui.

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Maranhão apresenta diminuição dos focos de queimadas no ano de 2021, aponta Relatório de Queimadas do IMESC

Uma redução de 4,4% dos focos de queimadas foi registrada em 2021 no Maranhão. A boa notícia está no Relatório Anual de Queimadas, referente a 2021, lançado nesta sexta-feira (28), pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN). Além da redução anual, no terceiro trimestre de 2021 ocorreu uma diminuição de 13,49% relação ao ano anterior, meses em que historicamente são registradas as maiores quantidades de focos de queimadas por ser o período de estiagem em todo o estado. A presidenta do IMESC, Talita Nascimento, analisa que “a redução dos focos de queimadas no território maranhense na última década, dentre outros fatores, está relacionada com a implementação de políticas estaduais para a redução das incidências de queimadas, a exemplo do Decreto Estadual n.º 35.122 de 26/08/2019, que dispõe sobre a proibição do uso de fogo para limpeza e manejo de áreas no Maranhão.” O Relatório destaca a redução dos focos de queimadas nas áreas protegidas, Unidades de Conservação (0,8%) e Terras Indígenas (53,2%). Em 2021, foi registrada a menor quantidade de focos em Terras Indígenas dos último 12 anos. A publicação também apresenta um panorama das cicatrizes de queimadas para áreas protegidas, elaborado a partir de técnicas de sensoriamento remoto. A proposta do Relatório Anual de Queimadas é analisar a dinâmica espaço-temporal dos focos de queimadas no Maranhão. Além da publicação são disponibilizadas a base de dados em formato Excel, mapas e o script usado para elaboração das cicatrizes de queimadas. Confira o relatório completo, clicando aqui.

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Boletim de Conjuntura Econômica do IMESC destaca crescimento na economia do Maranhão

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), apresenta o Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense, referente ao 4º trimestre de 2021, lançado nesta terça-feira (5). De acordo com a estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia mundial cresceu 5,9% em 2021, frente ao ano anterior. Na mesma performance positiva, o PIB brasileiro cresceu 4,6% no ano, assinalando o melhor resultado desde 2010. Já na economia maranhense, estima-se que o PIB estadual cresça cerca de 3,8% em 2021. O presidente do IMESC, Dionatan Carvalho, explica que o avanço das campanhas de vacinação pelo mundo foi um dos principais fatores para a recuperação da economia, após um 2020 que trouxe uma das piores crises globais em décadas. “Em 2020, a economia maranhense foi fortemente afetada pela crise sanitária causada pela Covid-19, porém, em virtude das diversas medidas adotadas pelo governo, ainda em junho, contribuíram para um desempenho melhor que a média nacional. Em 2021, houve uma segunda onda da pandemia, contudo, com menores impactos na economia, haja vista a continuidade de algumas medidas sanitárias e o avanço da vacinação”, pontua. O Boletim tem como objetivo analisar a dinâmica da conjuntura econômica maranhense, bem como as perspectivas de curto e médio prazos. A análise estrutura-se em três grandes tópicos, considerando que os das economias internacional e nacional contemplam, sobretudo, os aspectos que subsidiam a análise da economia estadual. No que tange ao cenário nacional, considerando o nível de atividades, a produção industrial obteve performance positiva (+3,9%), com destaque para a alta na produção de “Bens de capital” (+28%). No setor terciário, destacam-se o crescimento no volume de vendas dos Serviços (+10,9%) e do Comércio Varejista (+4,5%). Não obstante, houve melhora no mercado de trabalho, que apresentou uma ampliação de 9,7% no número de ocupados e uma geração de 2,7 milhões de vagas formais em 2021. Como resultado, o PIB brasileiro cresceu 4,6% no ano, assinalando o melhor resultado desde 2010.  Na abrangência estadual, o bom desempenho do nível de atividades pode ser corroborado pelo recorde na produção estimada de cereais, leguminosas e oleaginosas, com 5,7 milhões de toneladas produzidas (+4,1% em relação à 2021); e crescimento no volume de vendas dos serviços (+10,9%) e do comércio varejista (+2,2%). Soma-se a isso, o crescimento das receitas estaduais (+5,7%) e a alta nos investimentos do governo estadual em 2021 (+84,3%). Como resultado, houve uma melhora no mercado de trabalho, que apresentou redução da taxa de desocupação e criação de 40,6 mil empregos com carteira assinada em 2021. Confira a publicação clicando aqui.

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