IMESC

2020

Produção agrícola no Maranhão atingiu novo recorde em 2020, destaca publicação do IMESC

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN), lançou a publicação “Desempenho da Agricultura Maranhense 2020”, publicação que traz uma análise da produção agrícola do estado. Divulgada anualmente, o estudo tem como objetivo avaliar o desempenho dos principais produtos da lavoura temporária e permanente, sob a perspectiva da produção agrícola, da ocupação e da balança comercial. Na lavoura temporária, destaca-se que a produção de grãos no Maranhão atingiu um novo recorde de 5,5 milhões de toneladas em 2020 e R$ 7,2 bilhões em Valor de Produção (VP), impulsionada principalmente pelo crescimento nos cultivos de soja (7,2%) e milho (20,7%), que registraram produção de 3,1 milhões de toneladas e 627 mil toneladas, respectivamente. “No ano de 2020, o milho foi o protagonista no recorde de grãos. Enquanto a soja contribuiu com o incremento de 206,5 mil toneladas, o milho apresentou aumento de 373,9 mil toneladas. Como resultado desse crescimento na produção, o volume exportado de milho do Maranhão cresceu 51,3% em 2020”, explica a presidenta do IMESC, Talita Nascimento. No âmbito municipal, Tasso Fragoso se tornou o maior produtor de soja maranhense, superando Balsas que, desde 1994, possuía a maior produção do grão no estado. O município também é o maior produtor de algodão e manteve-se na 27ª posição no ranking nacional em VP. Na lavoura permanente, a banana permanece como o item mais produzido (66,3 mil toneladas) e com o maior VP (R$ 60,3 milhões) do estado, enquanto a castanha de caju e açaí ocuparam a 6ª e 7ª posições entre as unidades federativas no ranking de VP, respectivamente. Acesse a publicação na íntegra, clicando aqui. Esta publicação foi concluída durante o período eleitoral de 2022 e, conforme indica a legislação eleitoral, está sendo lançada após o pleito estadual do corrente ano.

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Desempenho da Pecuária Maranhense em 2020 é tema de publicação do IMESC

Uma discussão acerca do comportamento da produção, criação e comercialização dos produtos que mais se destacaram na pecuária maranhense nos anos de 2019 e 2020. Esta é a proposta do “Desempenho da Pecuária Maranhense em 2020”, publicação lançada, nesta terça-feira (26), pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN). A presente publicação é divulgada anualmente e tem como objetivo descrever o desempenho dos principais produtos da pecuária maranhense, observando a sua importância para a economia do estado, bem como sua relevância social. Para tanto, avaliam-se o desempenho da produção de origem animal, do efetivo de rebanho e da aquicultura. A Diretora de Estudos e Pesquisas do IMESC, Talita Carvalho, explica que: “Na produção de origem animal, o destaque foi para o mel maranhense, que registrou 2,47 milhões de quilogramas (kg) produzidos em 2020, sua maior quantidade na série histórica, assinalando um aumento de 6% em relação ao ano anterior. Há destaque para o município de Santa Luzia do Paruá, que manteve o 1º lugar no ranking estadual e a 7ª colocação entre os maiores produtores de mel do país”. Com relação aos tipos de rebanhos no estado, destaca-se que o rebanho bubalino maranhense foi o 3º maior do país, em 2020, e que o município de Balsas registrou o maior efetivo de suínos em sua série histórica. No que se refere à aquicultura, o Maranhão foi o 3º maior produtor do Nordeste e o 9º do Brasil. O total do valor de produção gerado nessa atividade foi de R$ 235,34 milhões, em 2020, colaborando assim para um crescimento de 15,4% em comparação com o ano anterior. Acesse a publicação clicando aqui.

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