IMESC

Arthur Serejo

Nota Técnica n. 7/2025- Índice de Vulnerabilidade da Juventude do Maranhão

Descrição O Índice de Vulnerabilidade Social da Juventude do Maranhão (IVSJ-MA) mensura o nível de vulnerabilidade que os jovens maranhenses enfrentam, em algum momento de suas vidas, como falta de acesso à educação e aos serviços de prevenção à saúde, além de situações de risco, como o desemprego e a violência. Com uma disponibilidade bianual, o IVSJ-MA permitirá identificar municípios vulneráveis em que a juventude enfrenta maior ou menor obstáculo no acesso à saúde, à segurança, à educação e ao trabalho. Data de Publicação 06/06/2025 Categoria Outras Publicações Autor IMESC Número de Páginas 32

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ZEE-MA: equipe do eixo temático de pedologia inicia estudos para aprimorar bases cartográficas de solos no Maranhão

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), juntamente com pesquisadores da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), que integram a equipe técnica do eixo de pedologia do Zoneamento Ecológico Econômico do Estado do Maranhão (ZEE-MA), deram início ao trabalho de campo voltado para aprimoramento e integração das bases cartográficas de solos e aptidão agrícola. A equipe de Pedologia percorrerá os municípios de Água Doce do Maranhão, Barreirinhas, Cachoeira Grande, Magalhães de Almeida, Mata Roma, Milagre do Maranhão, Nina Rodrigues, Paulino Neves, Presidente Vargas, Primeira Cruz, Santana do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão e Vargem Grande para realizar estudos fundamentais para o desenvolvimento do ZEE-MA, uma ferramenta essencial para o planejamento territorial e ambiental do estado. Os estudos realizados visam levantar informações detalhadas sobre as propriedades morfológicas, físicas e químicas dos solos, além de analisar aspectos do ambiente, como a vulnerabilidade à erosão e as limitações para o uso de mecanização. Esses dados são relevantes para subsidiar decisões voltadas ao uso adequado dos recursos naturais e ao desenvolvimento sustentável. A rica diversidade ambiental maranhense produz espaços com diferentes potencialidades para uso econômico, mas que exigem cuidados com relação aos riscos de degradação ambiental e, por conseguinte, de prejuízos financeiros. Assim, o trabalho de classificação dos solos é importante para o planejamento de estratégias que promovam o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental. Sobre o ZEE O ZEE é um instrumento essencial para a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentado pelo Decreto n.º 4.297/2002, que busca alinhar o desenvolvimento socioeconômico à proteção ambiental. Seu processo abrange diagnósticos do território, prognósticos, audiências públicas, bases de dados digitais e relatórios de zonificação, indicando usos potenciais do solo. O trabalho de monitoramento e aprimoramento das bases de dados de solos e aptidão agrícola faz parte da etapa em andamento do ZEE-MA e contribui para a criação de políticas públicas e iniciativas privadas em diversas áreas, como agricultura, pecuária e conservação ambiental. A iniciativa reflete um compromisso com o manejo sustentável do território maranhense, garantindo um futuro mais equilibrado e produtivo para o estado.

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Já está disponível no site do IMESC a 11ª edição, referente ao 2º semestre, da Revista Mundo Econômico, elaborada em parceria com o CORECON-MA

Nesta edição, a revista apresenta uma seleção de artigos que exploram temas relevantes e atuais da economia brasileira. Entre os destaques, encontra-se o parecer “Análise de agrupamento do rendimento agregado do açaí no estado do Amazonas, ano de referência 2021”, que oferece uma visão aprofundada sobre a economia dessa cadeia produtiva regional. Outro tema abordado é o estudo “Determinantes de uma recuperação judicial no Brasil: na percepção de profissionais do mercado”, trazendo percepções de especialistas sobre os fatores que influenciam esse processo. Além disso, a revista traz uma discussão sobre “O ESG no desempenho empresarial”, analisando como práticas ambientais, sociais e de governança impactam os resultados corporativos. Por fim, a edição inclui uma análise detalhada intitulada “O desempenho do PRONAF no Brasil e em Minas Gerais entre 2013 e 2021”, destacando a relevância desse programa de financiamento para o fortalecimento da agricultura familiar. Os artigos oferecem uma visão abrangente das dinâmicas econômicas regionais e nacionais, contribuindo para o debate e a formulação de políticas públicas no Brasil. Acesse a revista no site do IMESC.

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PIB Estadual cresceu 3,3% no terceiro trimestre de 2024, aponta Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense

O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) divulgou nesta segunda-feira (13) o Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense referente ao terceiro trimestre de 2024. A publicação visa examinar a dinâmica econômica do Maranhão, abordando temas como relações internacionais, comércio exterior, Produto Interno Bruto (PIB), inflação, finanças públicas e mercado de trabalho. O Boletim mostra que, no terceiro trimestre de 2024, a economia maranhense apresentou um desempenho positivo em diversos setores. O PIB estadual cresceu 3,3% no trimestre e acumulou alta de 2,6% até o mês de setembro, impulsionado principalmente pelo setor industrial, que registrou aumento de 8,5%, e de serviços, com alta de 1,4%.  A análise do comércio varejista, baseada na Pesquisa Mensal de Comércio, realizada pelo IBGE, aponta que houve crescimento de 7% no acumulado até outubro, superando a média nacional de 5%. Também fazem parte desta análise dados sobre volume de vendas, emplacamento de veículos, abertura de empresas, demanda por crédito e transações via Pix. Esses resultados positivos tiveram impacto no mercado de trabalho do Maranhão; o estado registrou a criação de 21,6 mil empregos formais entre janeiro e outubro, com destaque para os setores de Serviços, Comércio e Construção. Com novos postos de trabalho formais e as demais ocupações criadas o estado alcançou o montante de 2,7 mil pessoas ocupadas no 3º trimestre de 2024, como resultado, alcançou a segunda menor taxa de desocupação do Nordeste, de 7,6%. Na balança comercial, as exportações somaram US$ 5,2 bilhões entre janeiro e novembro, com crescimento expressivo do complexo alumínio (+US$ 292,6 milhões) e celulose (+US$ 290,6 milhões). A movimentação portuária avançou 3,40% nos três primeiros trimestres do ano, totalizando 161,7 milhões de toneladas. O estado manteve forte atração de investimentos em 2024, com destaque para os setores de energia, indústria e infraestrutura. Entre os principais projetos estruturantes, destacam-se a implantação da ZPE em Bacabeira, a construção do gasoduto em São Luís e diversos investimentos em energia renovável. Embora existam desafios relacionados ao cenário macroeconômico nacional e internacional, o Boletim aponta que o cenário para 2025 permanece positivo, sustentado pela continuidade dos investimentos em infraestrutura e pela expectativa de expansão da atividade econômica. A publicação também disponibiliza informações sobre finanças públicas, investimentos, crédito e financiamento imobiliário, e pode ser acessada no site do IMESC.

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Maranhão apresenta saldo positivo de 1.419 vínculos formais em novembro de 2024

O Maranhão mantém destaque na geração de empregos. Em novembro, o estado registrou um saldo positivo de 1.419 vínculos formais, resultado de 19.889 desligamentos e 21.308 admissões, consolidando o nono mês consecutivo de crescimento no mercado de trabalho. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) na Nota de Mercado de Trabalho Maranhense.   No acumulado do ano até novembro de 2024, foram criados 23.218 novos vínculos empregatícios, elevando o número total de trabalhadores formais no estado para 665.952.   Entre os setores que mais contribuíram para o saldo positivo, o Comércio se destacou com 1.085 novos vínculos, impulsionado pelas atividades de “Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios”, que adicionou 268 empregos, e “Comércio Varejista de Calçados”, que adicionou 170. No setor de Serviços, a área de “Atividades de Apoio à Gestão de Saúde” teve destaque, com 543 admissões líquidas.   Os setores da Indústria e da Agropecuária também apresentaram saldos positivos, com a criação de 59 e 6 novos vínculos, respectivamente. Por outro lado, o setor da Construção registrou uma redução de 331 vínculos, especialmente nas atividades de “Construção de Rodovias e Ferrovias” e “Montagem de Estruturas Metálicas”.   Para mais informações sobre o mercado de trabalho maranhense, acesse a publicação completa no site do IMESC: www.imesc.ma.gov.br

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